domingo, 29 de agosto de 2010

O tempo é que me fez.

Uma mudança assim tão derrepende, assim de um jeito tão não convencional, quando se diz que o tempo transforma mas demora. Um sujeito hoje, assim tão desigual ao que já foi, vítima da velocidade com que as coisas explodem, refém da nacessidade de uma nova ideologia. E este, que se mantém em foco, que não distorce o olhar, sob a retina das circunstâncias, não trilhou onde está hoje, mas chegou e sem volta. Pra muitos, não há sincronia entre este corpo e a mente que lhe ocupa, não visto que, uma vez tempo passado, jamais tempo perdido, mas tempo aproveitado, mastigado e digerido.

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